História da Take

A história da Take

Conheça a história da Take, desde a ideia que inspirou os sócios até se tornar o sucesso que é hoje

O Começo

Take é uma Startup fundada em Ribeirão Preto, que combina automação e inteligência artificial, para proporcionar novas experiências de compra ao consumidor.

Um cooler inteligente, que oferece diversos rótulos de bebidas, e utiliza inteligência artificial para reconhecer o que o usuário retirou e fazer a cobrança direto em seu cartão de crédito, através do aplicativo utilizado pelos usuários para acessar o cooler.

A história da Take começou em novembro de 2018, quando nasceu da ideia de criar um novo negócio no mercado brasileiro, pelos sócios o Evandro Chicória e Yoshitaka Terasawa.

“Eu e meu sócio Yoshi, nos conhecemos de outro empreendimento, e nós pensamos em como é chato ter que ir ao mercado, pegar trânsito e filas para comprar produtos recorrentes” afirma Evandro. Os dois sócios, foram atrás dessa tecnologia em países como a China e outros da Europa. E não encontraram uma que funcionasse da forma como eles realmente queriam.

Por isso, começaram a desenvolver o sistema. Inicialmente foi apenas o hardware, e depois sentiram a necessidade de desenvolver a própria tecnologia. Foi aí que Vinícius Valente foi chamado para compor o time.

Vinícius entrou para o projeto, fazendo todo o desenvolvimento da parte de inteligência artificial dos equipamentos. “Ainda em 2019 trabalhamos muito para desenvolver o primeiro protótipo na sede inicial da Take, uma pequena casinha na época, e meses depois tivemos nosso primeiro cooler inteligente a ser apresentado ao público.” completa Vinícius.

O Primeiro Cooler Inteligente

A pandemia acelerou o processo para entregar o primeiro cooler: “As pessoas ficaram mais em casa e evitaram sair para fazer compras. A partir daí, colocar um produto de consumo recorrente como a cerveja, praticamente dentro de casa foi uma estratégia de levar comodidade e praticidade para o consumidor.” disse Yoshi.

“Começamos em abril de 2020, no início da pandemia e, mesmo precisando de algumas peças, nós lançamos nossa primeira unidade. O primeiro condomínio que colocamos, eu conhecia a síndica, já era uma amiga minha. Instalamos ele dia 25 de Abril”, relembra Evandro.

E não foi nada fácil, segundo Vinícius o cooler estava configurado para conectar em Wi-Fi. Mas, um dia antes, Evandro passou um modem 4G para que o Vinicius conectasse a um chip de celular. Vinícius trabalhou o dia inteiro, sem sucesso, “lembro perfeitamente do rapaz da transportadora aguardando eu realizar algumas tentativas, já atrasado, e enquanto eu tentava programar ele ia nos cobrando para liberar o equipamento.”

Mas não parou por aí, durante o percurso, vários imprevistos aconteceram na montagem do equipamento no condomínio: solda soltando, barulho no motor… Depois de tudo isso, o cooler demorou 5 horas para ser liberado e eles só saíram de lá por volta da meia noite daquele dia.

Os primeiros coolers eram produzidos na “casinha”, como eles chamavam na época, eram feitos artesanalmente e sem padrão, ao contrário do que é hoje. Os primeiras eram usados e vinham bem diferentes uns dos outros.

“Inicialmente, eu que comecei a divulgação. Trabalhei em 15 condomínios, no máximo. Mas foi tudo de forma orgânica. Então as pessoas viam e falavam que queriam no condomínio, era um síndico que indicava para outro. E assim foi se espalhando.” afirma Evandro.

Evandro ainda comenta sobre o vídeo que viralizou, “Enviamos para as pessoas saberem como funciona. E um desses vídeos rodou o Brasil inteiro, no dia 28 de agosto, eu lembro até hoje, foram mais de 300 ligações no meu celular, da Bolívia, Portugal, e outras cidades.”

A partir desse “boom” os sócios estudaram a possibilidade de fazer um negócio de licenciamento, para expandir. E foi quando começaram a pensar no modelo de licenciamento para a atingir o Brasil inteiro. “No final de Dezembro soltamos o modelo de Licenciamento. O primeiro Licenciado foi de Maringá, depois São Paulo, Natal e assim por diante. A partir de Março já começamos a ter o nosso ScaleUp.”, explica Yoshi.

Atualmente

A fabricação atual dos coolers é muito diferente do começo, eles são comprados prontos e levados direto para a sede em Ribeirão Preto, na fábrica. A partir desse momento eles recebem toda a tecnologia, são instaladas as câmeras, fechaduras, e toda a inteligência artificial. Após isso, o cooler já está pronto para ser entregue aos licenciados.

“A Take hoje é a pioneira nesse mercado, pela inovação e pelo canal de vendas diretas que criou. Acredito muito no potencial da empresa, com a tecnologia desenvolvida que transcende até mesmo o mercado de bebidas alcóolicas.”, positiva Vinícius.

A Take hoje conta com mais de 150 funcionários e mais de 20 pessoas que trabalham de forma indireta na parte de tecnologia, para o aprimoramento técnico. O cooler inteligente já está presente em mais de 100 cidades, do norte ao sul do Brasil e são mais de 1500 coolers ativos. Para o futuro, Vinicius deseja para a Take “Ser referência em tecnologia para comercialização de produtos diretos ao consumidor no Brasil e no Mundo.”

“A Take hoje, é uma empresa de tecnologia, o que não nos limita apenas a cerveja, que hoje é nosso carro chefe, bem como o cooler de bebidas não alcoólicas. Mas, temos outras frentes que podem vir, como sorvetes, carnes, congelados, acessórios e até bebidas quentes. Nossa missão é mudar a forma de consumir produtos no dia a dia.” Finaliza Yoshi.

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