A cerveja no Brasil

A cerveja no Brasil

Saiba mais sobre a história da bebida no país, da sua chegada, seus altos e baixos, até se consagrar como uma verdadeira paixão nacional.

 

A história da cerveja no Brasil

A história da cerveja no Brasil começa com a Companhia das Índias Orientais trazendo a bebida para o país pela primeira vez, junto com os holandeses que aqui chegavam. Além de algumas amostras da bebida e sua receita, também trouxeram os equipamentos necessários para a sua produção. A ideia era que conseguissem montar aqui a primeira cervejaria.

Mas assim como os holandeses, em 1654 a cerveja desapareceu do país, ressurgindo apenas muito tempo depois — em 1808 com a chegada da Família Real Portuguesa.

De lá para cá a cerveja sofreu muito com a concorrência, principalmente com a cachaça e o vinho, que eram ainda as bebidas alcoólicas mais consumidas no país, e percorreu um longo caminho até se tornar a paixão nacional como sabemos hoje.

Nesse artigo vamos passear um pouco por essas fases, trazendo curiosidades para você descobrir e se destacar nas rodas de cerveja e conversas com seus amigos. Já passa na Take mais próxima e retire as suas para saborear enquanto lê.

As cervejas inglesas

 

Em tempos em que a cachaça e o vinho ainda eram as preferidas dos brasileiros, Dom João VI, que era um grande apreciador de cervejas, abriu as portas desse comércio para outras nações. Em 1808 começaram as importações, principalmente de produtos ingleses, já que Portugal e Inglaterra eram aliados.

As Ales inglesas logo se tornaram as queridinhas e dominaram o mercado. Tanto que cervejas de outros países só entravam no país se fossem comercializadas pela Inglaterra. Assim o custo dessas outras cervejas se tornava tão alto que a importação era inviável.

Por volta de 1830, a Coroa resolveu aumentar os impostos de importações, até mesmo dos ingleses. Os preços então se tornaram maiores ainda, fazendo com que a compra de cerveja fosse algo quase impossível.

Produção artesanal

 

Até aí a cerveja já era bastante consumida no Brasil, e como comprá-la estava se tornando difícil, a solução foi começar uma produção caseira e artesanal da bebida.

Infelizmente, não há registros de que tipo de cerveja era produzida na época, apenas sabemos que utilizavam milho, trigo e arroz, já que o acesso à cevada e lúpulo era muito difícil, já que eram produtos importados.

Cervejaria brasileira

 

A produção artesanal, que era feita para consumo próprio, durou até 1850, quando diversas cervejarias pequenas, mas estruturadas, começaram a surgir.

Segundo o cervejólogo Ronaldo Morado, em 1853 o alemão Henrique Kremer funda a Bohemia, como a primeira cerveja imperial do Brasil. Após isso, em 1888 foi criada a Brahma e em 1889 a Antárctica.

No início do século XX, a produção de cerveja entra em declínio no país, já que a matéria-prima vinha do Velho Mundo, que estava passando por um período de guerras. Apenas em 1966, a produção é retomada com o surgimento da Cerpa e, logo depois a Skol, introduzindo no mercado as primeiras latas da bebida.

Já nos anos 90, começaram a surgir cervejarias menores novamente, uma tendência que seguiria se fortalecendo, como foi com a Kaiser e a Schincariol.

As microcervejarias

 

Surgem então duas das mais importantes microcervejarias do Brasil: a Dado Bier (1995) no Rio Grande do Sul, e a Colorado (1996) em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ambas inspiradas em um movimento que ganhava força nos Estados Unidos, recorreram aos produtos nacionais e introduziram em suas receitas ingredientes como a mandioca, o café e a rapadura.

Nos anos 2000, as microcervejarias e as produtoras artesanais ganharam mais força. Com cervejas que fogem do padrão, principalmente do pilsen (queridinho das grandes cervejarias), e assim esses novos produtores conquistam o coração dos brasileiros.

Além disso, essa produção artesanal estimulou um movimento em que a cerveja não é apenas uma bebida: ela é apreciada de diversas maneiras. Assim, nasceram os cursos de mestre cervejeiro, sommelier, harmonização, entre outros. Até o mercado se tornar tão grande e diverso como conhecemos hoje.

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